sexta-feira, 25 de julho de 2014

Tecnólogo em Redes de Computadores




O analista de redes ou administrador de redes tem a incumbência de gerenciar o rede local, bem como recursos computacionais diretamente relacionados à rede.

O Perfil deste profissional deve possuir curso técnico ou superior em Redes de Computadores, Ciência da Computação ou equivalente, e/ou ser uma pessoa com grande experiência na área de informática. É importante que seja familiarizado com os equipamentos e software com os quais trabalha, tendo como forma de comprovação as tão valorizadas certificações, emitidas por grandes empresas através de provas. Exemplos são as MCP, MCSA e MCSE, certificações profissionais da Microsoft; E também a famosa Formação Cisco-CCNA, vista por muitos profissionais como requisito obrigatório para quem deseja garantir sua vaga no mercado de grandes empresas, em início de carreira.
Formação recomendada:

 Curso Superior em Ciência da Computação, Informática ou Engenharia da Computação ou qualquer outra área de base matemática. 

Atividades:

  • Instalação e ampliação da rede local;
  • Instalar e configurar a máquina gateway da rede local seguindo as orientações "Normas de Utilização do DIN";
  • Orientar e/ou auxiliar os administradores das sub-redes na instalação/ampliação da sub-rede; manter em funcionamento a rede local do DIN, disponibilizando e otimizando os recursos computacionais disponíveis;
  • Controlar e acompanhar a performance da rede local e sub-redes bem como dos equipamentos e sistemas operacionais instalados;
  • Manter atualizado os dados relativos ao DNS das máquinas da rede local;
  • Garantir a integridade e confidenciabilidade das informações sob seu gerenciamento e verificar ocorrências de infrações e/ou segurança;
  • Promover a utilização de conexão segura entre os usuários do seu domínio.
  • Tendo como foco principal os serviços de Rede e equipamentos a qual a ele compete.
  • Colocar em pratica a política de segurança de redes, além de desenvolvê-la.

Salário: 
Varia entre R$ 3.900 a R$ 6000 reais.
Fonte: Redes de computadores
Fonte: Redes

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Ciência da Computação e Ambiente-Brasil prepara seu primeiro modelo climatico para o IPCC
O próximo relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), órgão das Nações Unidas que representa a ciência nas discussões sobre o tema, terá uma contribuição inédita brasileira. Pela primeira vez, o Brasil vai produzir um modelo de previsão climática global, que poderá ser incorporado ao portfólio internacional de modelos que o IPCC usa para fazer suas projeções sobre o futuro do clima do planeta.
O trabalho de validação do modelo brasileiro já foi submetido a uma revista especializada e está em fase final de revisão para ser publicado, o que gabaritará o Brasil a submetê-lo para o IPCC. Com isso, o País se tornará o primeiro da América Latina e apenas o segundo do Hemisfério Sul a contribuir com modelos de mudança climática global para o painel, ao lado da Austrália.
Apesar de não ter ainda o mesmo grau de sofisticação dos modelos produzidos no Hemisfério Norte – principalmente nos Estados Unidos e na Europa -, o modelo brasileiro deverá trazer informações mais detalhadas sobre fenômenos tropicais importantes, que hoje são um ponto fraco do modelos internacionais. Por exemplo, sobre fenômenos climáticos relacionados a variações de temperatura das águas do Atlântico Sul e ao desmatamento da Amazônia, do Cerrado ou de outros biomas brasileiros, que podem trazer consequências climáticas continentais ou até globais.
Segundo o pesquisador Paulo Nobre, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o desenvolvimento do modelo, além de contribuir para o entendimento das mudanças climáticas globais, trará benefícios locais, com o aprimoramento da capacidade de previsão do tempo e da ocorrência de eventos climáticos extremos no Brasil – como as chuvas fortes que alagaram São Paulo nos últimos dias.
“Não há como fazer uma boa previsão do clima global se não tivermos modelos capazes de fazer uma ótima previsão do tempo local”, afirma Nobre, que apresentou os primeiros resultados do modelo ontem, numa reunião da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Entre eles, a constatação de que o desmatamento da Amazônia aumenta a ocorrência do fenômeno El Niño.
O modelo enviado para publicação, chamado Besm-OA 2.3 (sigla em inglês para Modelo Brasileiro do Sistema Terrestre – Oceano-Atmosfera), vem sendo desenvolvido desde 2008 por uma força-tarefa de cientistas ligados ao Programa Fapesp de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais, à Rede Clima do governo federal e ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas.
Todos utilizam o supercomputador Tupã, instalado no Centro de Ciências do Sistema Terrestre (CCST) do Inpe, necessário para rodar toda a matemática por trás das previsões. A máquina custou R$ 50 milhões, pagos pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTI) e pela Fapesp.
Capacitação. A opção de desenvolver um modelo próprio, em vez de adaptar um modelo já pronto de outro país, foi uma decisão estratégica com o intuito de formar uma nova geração de pesquisadores e capacitar o Brasil a produzir ciência de qualidade nessa área, segundo o pesquisador Carlos Nobre (irmão de Paulo), que foi um dos idealizadores do programa e hoje é secretário de Políticas e Programas de Pesquisa do MCTI. “É um esforço de desenvolvimento de competência”, disse.
Só a Rede Clima, por exemplo, já formou 74 mestres, doutores e pós-doutores em 5 anos e tem outros 184 em formação, com um investimento de R$ 4,7 milhões do CNPq. Resultado: 127 trabalhos já publicados em revistas internacionais e 72, em periódicos nacionais.
Estes números são do relatório de atividades 2011-2012 da Rede Clima, ainda não publicado. O relatório do período 2010-2011 e outras informações sobre a rede podem ser obtidas neste link.
Sobre o relatório. O próximo relatório completo do IPCC só deverá ficar pronto daqui a dois anos, no fim de 2014. Será o quinto Relatório de Avaliação (AR 5, em inglês) produzido pelo painel.
A primeira parte do documento, porém, deverá ser aprovada já em setembro deste ano – justamente a que trata das previsões de aumento da temperatura e das mudanças climáticas associadas ao aumento da concentração de gases do efeito estufa na atmosfera.
As previsões são baseadas em dezenas de modelos produzidas por vários centros de pesquisa no mundo todo – quase todos no Hemisfério Norte. Cientistas brasileiros já colaboram há anos com o IPCC, mas nunca antes com um modelo global de previsão climática.
Segundo Guy Brasseur, diretor do Centro de Serviços Climáticos da Alemanha, o modelo brasileiro será crucial para preencher lacunas relacionadas a fenômenos climáticos da região tropical. “Os trópicos são um sistema extremamente complicado de modelar”, disse, em evento na Fapesp.
Seja qual for a nova previsão do IPCC, Brasseur já adianta que será “praticamente impossível” manter o aumento da temperatura global abaixo do limite “tolerável” de 2ºC. Isso exigiria uma redução de 80% nas emissões de CO2.
Fonte: Estadão










quarta-feira, 23 de julho de 2014

3 Empresas abrem vagas para profissionais de TI em SP, RJ e DF.

TI
Três empresas estão oferecendo vagas de emprego na área de TI nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal. Confira mais detalhes e saiba como se candidatar:
Globalweb Corp
A Globalweb Corp está com 28 vagas abertas em suas unidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Podem se candidatar profissionais que estejam cursando ou já tenham completado o ensino superior na área de Administração, Análise de Sistemas e Tecnologia da Informação.
Alguns dos benefícios oferecidos são plano de saúde, plano odontológico, ticket refeição, seguro de vida e vale-transporte. Também há vagas para pessoas portadoras de necessidades especiais. Confira as oportunidades abaixo:
Vagas para profissionais de TI na Globalweb
Para se candidatar, envie um e-mail para currículo@globalweb.com.br, com o nome da vaga pretendida no assunto e o currículo em anexo. Já os currículos das vagas para Pessoas com Deficiência ou Menor Aprendiz devem ser encaminhados para o e-mail do Projeto Incluir:curriculoppd@mais2X.com.br  e curriculoppd@globalweb.com.br.
Venturus
O Centro de Inovação Tecnológica, Venturus, está com cerca de 15 vagas abertas para os seguintes cargos:
- Estagiário em Desenvolvimento Android;
- Estagiário de Desenvolvimento C++;
- Analista de Desenvolvimento Front-End Pleno;
- Analista Desenvolvedor Sharepoint Junior e Pleno;
- Engenheiro de Automação Industrial Sênior;
- Analista de Desenvolvimento Java Pleno e Sênior;
- Analista de Desenvolvimento Objective C e C Pleno e Sênior;
- Analista de Teste Pleno;
- Analista de Desenvolvimento Java EE Junior;
- Analista de Testes Sênior.
Para concorrer a essas vagas é preciso ter conhecimento técnico e formação ou conclusão prevista em cursos relacionados à Tecnologia da Informação e Telecomunicações. Entre os benefícios que o Venturus oferece a seus colaboradores, estão convênios médico e odontológico, ticket refeição, alimentação, cooperativa de crédito, celular corporativo, entre outros. 
TopMind
A TopMind, empresa prestadora de serviços de Tecnologia da Informação (TI) e telecom, oferece com 80 vagas para deficientes no Estado de São Paulo e no Distrito Federal.
Os cargos disponíveis são para assistente administrativo, analista de projetos, analista de sistemas, assistente de Service Desk - atendimento remoto ao cliente -, analista de infraestrutura, analista de testes e programadores de mainframe, Net, Java e SAP. Os interessados devem enviar currículo para os e-mails rh04@topmind.com.br, rh07@topmind.com.br ou rh08@topmind.com.br, com o assunto “PCD”

FONTE: info.abril

terça-feira, 22 de julho de 2014

Licenciatura em Computação


Perfil do profissional


De acordo com as Diretrizes do “Currículo de Referência para cursos de Licenciatura em Computação”, proposta pela Sociedade Brasileira da Computação –SBC -, a concepção de cursos de formação profissional docente em computação abrangerá o enfoque de formação especializada e multidisciplinar. Esse requisito é fundamentado no fato de que o campo de atuação do profissional licenciado em informática deverá contemplar a educação básica nas escolas, para as séries finais do ensino fundamental e para o ensino de nível médio, e a educação profissional, para as demandas produtivas do trabalho de formação geral e especializada. Ambos os campos de atuação do licenciado podem ter a computação como o corpo de conhecimentos multidisciplinar e/ou especializado.

A formação de professores que atuarão nas diferentes etapas e modalidades da educação básica observará princípios norteadores desse preparo para o exercício profissional específico, que considerem: I – a competência como concepção nuclear na orientação do curso; II – a coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro profissional; III - a pesquisa com foco no processo de ensino e aprendizagem (CNE.CP 1/02).

O importante no caso da formação do licenciado em informática é a caracterização do curso como de formação profissional docente em informática, independentemente do campo de atuação profissional. O perfil do profissional licenciado delimitará o escopo de atuação do educador e dependerá da concepção do projeto político pedagógico do curso e da instituição o qual, em sua abrangência e desenvolvimento, deverá garantir as competências necessárias para à atuação profissional. A formação profissional da licenciatura deverá adquirir identidade própria e integrar a formação pedagógica e a formação específica. Tais pressupostos exigem dos alunos e docentes, durante todo o percurso da formação, uma atitude ativa e reflexiva sobre a prática, os currículos e conteúdos apresentados e sobre o processo de aprendizagem, estabelecendo-se dinâmicas pedagógicas diferenciadas e próprias daquelas desenvolvidas na praxe dos cursos de bacharelado.

O tratamento das licenciaturas como processo de formação distinta do bacharelado procura evidenciar a identidade própria das licenciaturas a qual poderá ser consolidada, com base nos documentos de Diretrizes de “Currículo de Referência para cursos de Licenciatura em Computação”, proposta pela Sociedade Brasileira da Computação – SBC - , em um Projeto Pedagógico específico do curso. O projeto pedagógico do curso deverá garantir a identidade da licenciatura como um processo de formação contínuo desde o início do curso e não apenas em disciplinas, matérias pedagógicas e estágios ao final do curso.
A Licenciatura em Computação forma profissionais que lidam com uma das mais sensíveis necessidades da sociedade contemporânea: a capacitação para o uso da tecnologia.

Mercado de trabalho


  • Atuação como professor de informática na educação básica, continuada e profissional;
  • coordenação de laboratórios de informática e salas de recursos tecnológicos;
  • desenvolvimento de projetos didáticos fazendo o uso de computadores;
  • concepção e acompanhamento de projetos envolvendo tecnologias e educação a distância;
  • avaliação de softwares educativos e serviços computacionais relacionados a tecnologias educacionais.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

O mercado de trabalho web: webdesign, programador web e suporte técnico



O mercado de trabalho na área de web vem crescendo ano após ano e não há sinais que este crescimento vá parar tão breve. Mas trabalhar com web pode significar muitas coisas já que é um mercado muito amplo e acaba envolvendo diversas áreas correlatas. Seja como webdesign, programador web, web writing ou suporte técnico, o mercado está aquecido.


Web design


Está área trabalha com criação, portanto é necessário ter conhecimento de cores, formas, formatos de imagens, entre outras. Um detalhe muito importante aqui é ter domínio das limitações e diferenças dos navegadores já que isto impacta diretamente no projeto do site.

Os principais softwares que você precisará usar como webdesign são:
  • Corel Draw, Photoshop ou Fireworks para criação de layouts;
  • Flash para criar animações
  • HTML, CSS e Javascript para produção de sites estáticos

Programador web

O programador web tem como função criar sites dinâmicos, ou seja, aquelas páginas que acessam banco de dados para leitura e gravação de dados. A maioria dos sites atuais tem algum recurso de programação o que torna bastante interessante a idéia de trabalhar com programação.

As principais linguagens e tecnologias que você precisa conhecer para trabalhar como programador web são:
  • ASP - Uma das mais usadas na web, no entanto está sendo substituída pela tecnologia ASP.NET
  • ASP.NET - Tecnologia robusta e com suporte a diversas linguagens como VB, C#, C++, J++ e outras
  • PHP - Tem como vantagem de ser um software livre
  • JSP - Linguagem robusta e indicada para adeptos do Java
  • Javascript - É uma linguagem de script, ou seja, roda no browser e não no servidor.

Web writing

Redator para web, podemos traduzir assim? Por incrível que pareça eu acho que é uma área muito interessante para trabalhar e o mercado vem reconhecendo o papel do web writing, já que os textos do site impacta diretamente na imagem da empresa, certo?
Planejamento de websites

O planejamento de sites é basicamente a etapa inicial de todo o processo e nela você irá definir as tecnologias que serão usadas, hospedagem do site, público alvo, verba, critérios de avaliação, marketing, entre outras.

Para fazer um bom planejamento é necessário ter uma visão ampla do projeto, desde o cliente até o usuário final do site.

Web marketing

O marketing para a web ou web marketing não é diferente do marketing tradicional, porém, ele precisa ser adaptado a uma realidade diferente. Os principais pilares do web marketing são os links patrocinados, banners, email marketing (outros chamam de spam) e porque não dizer um site, já que ele também é um produto de marketing.
Suporte técnico

Dar suporte exige talento, paciência (muuuuita paciência) e um bom conhecimento do funcionamento de sites, domínios e provedores de hospedagens. É uma boa opção para quem quer começar a trabalhar com web.

O salário do Web Designer é?

O salário de web depende muito do seu nível de instrução.

Nível Técnico: R$800 à R$ 1500

Nível Superior: R$2000 à R$6000

Leia mais em:Adamsilva

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Melhores Salários das Profissões de TI em 2013

Veja nos quadros a seguir como estão os salários dos 42 cargos analisados pela Michael Page no Brasil, levando-se em consideração as projeções para 2013, e também nos Estados Unidos.



(Clique nas figuras para ampliá-las.)



Fonte: http://engcomp-blog.blogspot.com.br/



Palavras de um Engenheiro da Computação


A infoEnem.com fez uma entrevista com ex-alunos do curso de engenharia da computação Eduardo Russo e Rafael Barbolo Lopes, hoje engenheiros formados e trabalhando na “Bit a Bit” blog criado e mantido por alunos e ex-alunos de Engenharia de Computação da Universidade Estadual de São Paulo (USP), assim como nós, segue parte da entrevista feita com eles.

Porque escolheu engenharia da computação?



Engenharia de Computação foi minha segunda faculdade. Me formei em Desenho Industrial em 2001. Desde formado, trabalhei com web design e meu foco sempre foi a parte tecnológica. Acabei cada vez mais gostando disso e resolvi cursar uma segunda faculdade focada em tecnologia.
Pesquisei bastante entre os cursos de Sistemas de Informação, Ciência da Computação e Engenharia de Computação (na Poli, pelo menos, é de, não da).
Escolhi engenharia pelo fato de ser um curso mais abrangente e que tinha mais a ver com meu perfil. Muitos líderes de diversas empresas cursaram engenharia e isso me fez ter mais interesse por esse curso.

Uma das dúvidas mais comuns entre os vestibulandos é a diferença entre ENGENHARIA da comutação e CIÊNCIA da computação. Poderia nos esclarecer?


Já conversei algumas vezes com cientistas para me aprofundar nas diferenças e igualdades entre os cursos.
Ciências é um curso bem forte caso o foco seja desenvolver software. Você aprenderá as entranhas, o planejamento, a construção… provavelmente verá várias linguagens de programação e aprenderá profundamente algumas delas. Entenderá como solucionar diversos problemas usando e criando algorítmos e terá uma base matemática bem forte.
Engenharia é um curso mais generalista e você terá uma visão mais macro do computador. Terá várias matérias não relacionadas a computação, terá uma base mais profunda de hardware e como ele se comunica com o software.
Aprenderá muita lógica, mas não será nenhum mestre de programação (se depender da faculdade) em uma linguagem específica. Entenderá todas as entranhas de um sistema computacional, desde os componentes básicos até o sistema operacional.
PS. Caso tenham interesse, escrevi um texto bastante extenso detalhando o curso:http://www.bitabit.eng.br/2012/06/26/por-que-escolhi-fazer-engenharia-de-computacao/


Como é exercer a profissão de engenheiro da computação? Conte-nos um pouco sobre sua rotina.



Essa pergunta é bastante complicada e quase impossível de responder de maneira satisfatória.
Se 90% dos engenheiros civis viram “engenheiro civil” e vão planejar, calcular e coordenar a construção de casas e prédios, o mesmo não ocorre na engenharia de computação. Não existe um “cargo” de engenheiro de computação.
Entre meus colegas de sala, cada um atua em uma área, de uma forma. Desde formado, atuo como gerente de produtos e tenho colegas na área de desenvolvimento de software, arquitetura (de software), venda técnica, desenvolvimento de algoritmos para finanças, criação de jogos, gerentes de projeto etc.
É difícil descrever o dia a dia de cada um, mas garanto que pouco do que você viu na faculdade será utilizado de fato no dia a dia, mas toda a base recebida ao longo dos 5 anos de curso contribuem muito na hora de tomar cada decisão, na hora de pesquisar um assunto novo.



Fonte: Infoenem

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Tecnólogo em Gestão da Tecnologia da Informação


“Atualmente o que vemos no mercado de trabalho são profissionais extremamente capacitados para desempenhar funções administrativas sem no entanto terem conhecimentos e habilidades em ferramentas de tecnologias da informação que possa vir a facilitar suas operações, ou em outro extremo, profissionais capacitados tecnicamente a lidarem com tecnologias mas sem conhecimento em gestão de negócios.”

“Tecnólogo em Gestão da Tecnologia da Informação é um profissional que possui como valor agregado a capacidade de desempenhar uma boa gestão alinhada ao melhor uso das tecnologias da informação disponíveis no mercado. São profissionais que, como já dito, conhecem detalhadamente as rotinas administrativas e ferramentas tecnológicas que otimizem o resultado do negócio, pré-requisitos básicos para o atual momento mercadológico por qual passam as empresas.”

O que é Gestão da Tecnologia da Informação?


Gestão da Tecnologia da Informação (Gestão da TI) é a administração da infraestrutura de hardware, software, banco de dados, telecomunicações e pessoas, visando alinhar essa infraestrutura (TI) aos negócios de uma organização, reduzindo seus custos e a depender do core business alcançar vantagem competitiva ou prestar melhores serviços.


O que faz um Tecnólogo em Gestão da Tecnologia da Informação?


O Tecnólogo em Gestão da Tecnologia da Informação é o que administra essa infraestrutura de TI descrita acima. Em uma organização é o elo, é a ponte entre corpo executivo (Diretores) e o corpo técnico da TI (profissionais de TI) e vice-versa.


Fonte: OgestorSenac.

Faço Engenharia da Computação ou Ciência da Computação?

O curso de Engenharia da Computação mescla conhecimentos de Engenharia Eletrônica e de Ciência da Computação. Isso porque ele trabalha com a interface entre componentes eletrônicos softwares, como televisores, injeção eletrônica de automóveis, equipamentos de controle de rotas aéreas ou marítimas, etc

Quase todos os equipamentos eletrônicos atuais dependem de controles ligados à computação.

Qualificando-se como engenheiro eletrônico, você poderá cursar disciplinas optativas durante o curso - se a faculdade escolhida oferecê-las em sua grade ligadas à computação, ou recorrer a cursos de especialização em nível de pós-graduação.

A Engenharia da Computação aproxima-se bastante do curso de Engenharia Eletrônica e dura cinco anos. A ênfase dos cursos de Ciência da Computação recai sobre a criação e desenvolvimento de softwares, baseados em modelos matemáticos, e em média duram quatro anos.

A área da informática é realmente ampla. Há formações diversas, que vão desde cursos tecnológicos - que diplomam profissionais em dois a três anos até os bacharelados - de quatro a cinco anos - como Engenharia de Software.

As transformações no mundo do trabalho determinadas pela automação e pelo uso de processos informatizados a partir da década de 70 do século passado foram tamanhas que mereceram o título de "terceira revolução industrial".

De fato, há fatores a considerar como os movimentos que a macroeconomia determina: investimentos e disponibilidades financeiras de grandes empresas, aportes de empresas estrangeiras, políticas públicas que gerem crescimento econômico. Mas não há como negar, sem a tecnologia da informação não há como pensar o presente e o futuro.


AS MELHORES UNIVERSIDADES NA ÁREA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

CE Fortaleza UFC Comput., MG Belo Horizonte UFMG, PB Campina Grande UFCG, PE Recife UFPE, RJ Niterói UFF, Rio de Janeiro UFRJ, RS Porto Alegre PUCRS, UFRGS, SP Bauru Unesp, Campinas Unicamp, São Carlos UFSCar, USP, São Paulo USP;
AL Maceió Ufal, AM Manaus Ufam, BA Salvador UFBA, CE Fortaleza Uece, Unifor-CE, DF Brasília UnB, Taguatinga UCB-DF, ES Vitória Ufes, GO Goiânia PUC Goiás, UFG, MG Belo Horizonte PUC Minas, Itajubá Unifei, Juiz de Fora UFJF, Lavras Ufa, Ouro Preto Ufop, Poços de Caldas PUC Minas, Uberlândia UFU, Viçosa UFV, MS Campo Grande UFMS, MT Cuiabá UFMT, PA Belém UFPA, PB João Pessoa UFPB, PI Teresina UFPI, PR Curitiba PUCPR, RN Natal UFRN, RS Caxias do Sul UCS, Pelotas UFPel, Santa Maria UFSM, São Leopoldo Unisinos, SC Florianópolis UFSC, SE São Cristóvão UFS, SP Presidente Prudente Unesp, Rio Claro Unesp, São José do Rio Preto Unesp;
AL Arapiraca Ufal, AM Manaus Fac. Fucapi, BA Salvador Fac. Ruy Barbosa, Unifacs, Vitória da Conquista Uesb, CE Fortaleza FFB, DF Brasília UniCEUB, GO Catalão UFG, MA São Luís UFMA, MG Alfenas Unifal-MG, MS Dourados Uems, PA Belém Cesupa, Unama, PB João Pessoa Unipê, PE Recife Unicap, PI Floriano Uespi, Teresina Ceut, PR Cascavel Unioeste, Curitiba UFPR, Foz do Iguaçu Unioeste, Londrina UEL, Maringá UEM, RJ Petrópolis UCP-RJ, Rio de Janeiro Uerj, RN Natal Uern, RS Alegrete Unipampa, Ijuí Unijuí, Novo Hamburgo Feevale, Passo fundo UPF, Santa Cruz do Sul Unisc, Santa Rosa Unijuí, SC Itajaí Univali, Joinville Udesc, SE Aracaju Unit, SP Lorena Unisal, Presidente Prudente Unoeste, São Bernardo do Campo Centro Universitário da FEI, São Paulo Mackenzie, PUC-SP, Senac-SP, Sorocaba UFSCar, TO Palmas UFT;

FONTE: Guia do Estudante 

Palavra de um profissional da área de ciências da computação

Emprego no Facebook

Terminei Ciência da Computação na UFPE em 2010 e hoje trabalho no Facebook, em Palo Alto (Califórnia), como engenheira de software. Comecei com um estágio e, para ser selecionada, fiz entrevistas por telefone, em que tive de resolver problemas de computação. O estágio durou três meses e foi o verdadeiro processo seletivo para o emprego final. Meu dia tem início com o café da manhã na própria empresa. Depois começo o trabalho: desenvolver e testar os códigos da rede. Tenho ainda de analisar códigos submetidos por outros engenheiros e sugerir mudanças ou aprová-los. Também participo de reuniões e, uma vez por semana, temos evento com todos os funcionários, em que Mark Zueckerberg, o CEO da empresa, conversa e responde a perguntas.”  

                                                                                   Maira Tavares Araujo Bello, 21 anos, de Recife (PE)