sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Mundo deve ter crescimento de 2,1% de gastos em TI

Jornal GGN – A projeção feita por uma empresa especializada no mercado de tecnologia da informação aponta que, em todo o mundo, os gastos com TI devem saltar para US 3,7 trilhões em relação ao ano passado, o equivalente a 2,1%.

A nova previsão da Gartner revisou para baixo em um ponto percentual a estimativa feita no início do ano. Em abril, a empresa projetava um crescimento de 3,2%, com o mercado global movimentando US$ 3,8 trilhões no ano.

Para a empresa, a mudança da estimativa está relacionada em parte pela falta de diferenciação entre os produtos, o que tem aumentado a concorrência e derrubado os preços. Outro fator é o crescimento da computação em nuvem e dos serviços hospedados. A empresa estima ainda que os gastos com sistemas de telecom devem crescer 0,7%, levando os valores para a casa de US$ 1,6 trilhão – isso após retração de 1,2% no ano passado.

“As coisas estão começando a se tornar commodity de maneira mais rápida do que o esperado”, diz John Lovelock, analista do Gartner. “Dispositivos como o iPhone, da Apple, que levaram à inovação tecnológica nos últimos cinco anos não têm, hoje, nenhuma diferenciação real, em forma ou características, e os concorrentes estão brigando muito em preço”. Além disso, o mercado de dispositivos (PCs, celulares, tablets, impressoras e os ultramobiles) deverá crescer 1,2%, para US$ 685 bilhões neste ano, ante uma estimativa anterior de US$ 689 bilhões.

Também são levados em conta os gastos com terceirização de TI, o que também está crescendo mais lentamente do que o esperado. Para a Gartner, os gastos com TI devem saltar 3,8%, para US$ 967 bilhões neste ano, ante um crescimento zero no ano passado e de 4,6% no início deste ano. As ofertas de nuvem e hospedagem oferecem maior capacidade de escala e são áreas-chave de crescimento. Já as despesas com sistemas de data center,por outro lado, devem crescer apenas 0,4%, para US$ 140 bilhões, ante uma ligeira retração no ano passado.

FONTE: Jornal GGN

TI brasileira terá maior taxa de crescimento do mundo


A indústria brasileira de TI deve ter a maior taxa de crescimento do mundo em 2013, segundo estudo da Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes). Os investimentos voltados aos eventos esportivos e à exploração do pré-sal são os principais alavancadores.
A previsão é que o faturamento do setor avance 14,5% neste ano para US$ 69 bilhões, informou o presidente da entidade, Jorge Sukarie, à Reuters. No ano passado, a indústria de TI do país movimentou US$ 60,2 bilhões, aumento de 10,9% se comparado com o ano anterior. A média de crescimento mundial foi de 5,9%.
Em termos absolutos, o Brasil ficou na sétima posição do ranking mundial de investimentos em TI em 2012, abaixo de Estados Unidos (US$ 638 bilhões), China (US$ 173 bilhões), Japão (US$ 172 bilhões), Reino Unido (US$ 110 bilhões), Alemanha (US$ 101 bilhões) e França (US$ 76 bilhões).
A maior parte do faturamento da indústria de TI no país no ano anterior foi no segmento de hardware, que movimentou US$ 35,3 bilhões, seguido por serviços, com US$ 15,4 bilhões, e software, com US$ 9,4 bilhões.
"Esperamos que essa proporção mude. A tendência é que os segmentos de software e serviços ultrapassem a barreira de 50% [de faturamento] até 2020", declarou Sukarie. "O grau de maturidade da indústria de um país se mede quando este consegue fazer que os investimentos em software aumentem, porque a inteligência que move a inovação está mais no software", completou.
Segundo o executivo, a fatia maior do hardware na indústria de TI brasileira ocorre por conta da recente explosão de venda de aparelhos, como tablets e smartphones no país.

FONTE: OlharDigital

Engenharia da Informalção

Engenharia da Informação é uma área do conhecimento constituída pela convergência de áreas tradicionais como Informação, Comunicação, Processamento Multimídia e Computação, devidamente contextualizadas na sociedade em que vivemos. A motivação principal decorre da utilização e importância do computador e da internet em nossas vidas, a demanda cada vez maior por informação com mobilidade, o anseio por novas aplicações multimídia e a busca por novos dispositivos e serviços a preços acessíveis, facilitando a inclusão digital.

A área engloba as diversas vertentes que no seu conjunto podem ser caracterizadas como as tecnologias da informação, num contexto multidisciplinar associado ao caráter social da informação. Além disso, a Engenharia da Informação está em profunda sintonia com os avanços do século XXI, adequada para fornecer respostas possíveis a uma sociedade cuja dinâmica é altamente dependente da disponibilidade de informação na hora em que ela é mais necessária: a chamada Sociedade da Informação. Algumas idéias-força são incorporadas da engenharia do século XX, especialmente Telecomunicações e Computação, mas voltadas a uma sociedade em que a informação se torna um elemento essencial, moldando novos comportamentos sociais e produtivos.

O nome Engenharia da Informação vem sendo utilizado nos últimos por outras universidades, para descrever cursos que apresentam grandes semelhanças com o curso que está sendo proposto pela UFABC, como:
· Universidade de Hong-Kong, China (http://www.ie.cuhk.edu.hk)
· Universidade de Sydney, Austrália (http://www.ee.usyd.edu.au)

· Universidade de Cambridge, Inglaterra (http://www.eng.cam.ac.uk/research/ div-f/index.html)

Mais informações em: PosInfo

Enade

Os cursos que serão avaliados pelo Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) 2014 foram divulgados, por meio da Portaria Normativa nº 8, publicada pelo Ministério da Educação (MEC). Ao todo, serão avaliados 33 cursos nas áreas de engenharia e licenciaturas, o nosso curso de engenharia da computação está selecionado por isso fiquem atentos.

Poderão estar selecionados para fazer a prova:

·   Estudantes ingressantes, aqueles que tenham iniciado o respectivo curso com matrícula no ano de 2014 e que tenham concluído até 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária mínima do currículo do curso até o término do período
·     Estudantes concluintes dos Cursos de Bacharelado, aqueles que tenham expectativa de conclusão do curso até julho de 2015, assim como aqueles que tiverem concluído mais de 80% (oitenta porcento) da carga horária mínima do currículo do curso da IES até o término do período.
·  Estudantes concluintes dos Cursos Superiores de Tecnologia, aqueles que tenham expectativa de conclusão do curso até dezembro de 2014, assim como aqueles que tiverem concluído mais de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária mínima do currículo do curso da IES até o término do período.

Estão dispensados:

·    Os estudantes dos cursos que colarem grau até o dia 31 de agosto de 2014.
·    Os estudantes com menos menos de 25% do curso.
·    Os estudantes que estiverem oficialmente matriculados e cursando atividades curriculares fora do Brasil, na data de realização do ENADE 2014, em instituição conveniada com a IES de origem do estudante.

O Enade funciona em ciclos, avaliando os estudantes quando ingressam na educação superior e quando concluem seus cursos. De acordo com a portaria, a prova será aplicada no dia 23 de novembro, às 13h.
O exame afere o rendimento dos alunos dos cursos de graduação, ingressantes e concluintes, em relação aos conteúdos programáticos. O exame é obrigatório para os selecionados e condição indispensável para a emissão do histórico escolar.
A exemplo da edição anterior, o participante que deixar o local de prova antes de uma hora do início da aplicação estará impedido de assinar a lista de presença e será considerado ausente. Assim, responderá pelas mesmas conseqüências daquele que não compareceu e ficará em situação irregular em relação ao exame.
As provas do Enade são elaboradas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), a partir do Banco Nacional de Itens da Educação Superior (BNI). O BNI é produzido por docentes selecionados em chamada pública, que deverá ocorrer até o dia 30 de abril.
Atenção, O não preenchimento do Questionário do Estudante implicará situação de irregularidade junto ao Enade 2014. Lembrando que aluno irregular não cola grau.

Cientista de Dados: o profissional de Big Data




Mas a capacitação para Big Data é um problema grave quando nem sabemos exatamente que funções serão necessárias. Coletei algumas dessas funções pesquisando na Web: data scientists, data miners, data modelers and analysts, data visualization designers, predictive analysts, quantitative analysts, Big data architects and engineers, business analysts, analysts directors, data architects, data analysts, BI directors, research analysts, web analysts, R&D specialists e Hadoop specialists.

Vamos nos concentrar em algumas funções mais citadas. Uma delas é o chamado de “data scientist” ou cientista de dados. Esta função demanda normalmente formação em Ciência da Computação e Matemática, bem como as habilidades analíticas necessárias para encontrar a providencial agulha no palheiro de dados recolhidos pela empresa.

"Um cientista de dados é alguém que é curioso, que analisa os dados para detectar tendências", disse recentemente Anjul Bhambhri, vice-presidente de Produtos Big Data da IBM. "É quase como um indivíduo renascentista, que realmente quer aprender e trazer a mudança para uma organização."

Não é uma pessoa fácil de achar e em decorrência da escassez de profissionais, a área de TI não tem agido de forma proativa neste conceito. Na verdade muitos CEOs expressam sua frustração com TI em relação a Big Data e uma frase de John Harris, chairman do Corporate IT Forum, organização que reúne altos executivos no Reino Unido, é muito interessante. Segundo ele, os CEOs sabem onde está o ouro e não entendem porque TI não o extrai lá. Eles, CEOs, sentem que os gestores de TI não são geólogos que sabem onde extrair ouro. E faz uma comparação muito interessante com os técnicos que trabalharam na decifração da quebra dos códigos de comunicação dos alemães na Segunda Guerra Mundial. Eles eram matemáticos e linguistas que pensavam de forma criativa. Na opinião dele, os cientistas de dados devem ser os profissionais que conhecem profundamente o negócio e tenham imaginação e criatividade para fazer as perguntas certas. E não necessariamente serão encontrados no setor de TI.

O trabalho de um cientista de dados foi exemplificado na Harvard Business Review, versão online em outubro de 2012. No texto, os autores mencionam o trabalho de um pesquisador da Universidade Stanford, que percebeu que a rede social LinkedIn estava monótona e que as pessoas realizavam poucas interações sociais. O pesquisador então sugeriu a criação de um algoritmo que apresentasse sugestões de amizades para os usuários da rede, também conhecido como ‘People You May Know’, o que foi um sucesso e ajudou com que a rede social se tornasse uma das mais utilizadas no mundo. O algoritmo proposto por Goldman utilizava as informações disponibilizadas nos perfis dos usuários da rede como, por exemplo, o colégio onde o usuário cursou o Ensino Médio. Comparando com os outros usuários, o algoritmo poderia sugerir pessoas que também estudaram no mesmo colégio, fazendo assim que as pessoas aumentassem seu número de conexões, proporcionando maiores interações sociais pela rede. Este é um dos exemplos de como o Cientista de Dados utiliza as análises de dados do Big Data.

O cientista de dados vai trabalhar em uma disciplina que podemos chamar de “Data Science” ou “Ciência dos Dados”. Este é o grande desafio do Big data nos próximos anos. Ter profissionais capacitados, uma vez que a tecnologia está evoluindo rápido e não será impeditiva. O gargalo não é tecnologia, mas gente. À medida que Big Data se insere nas empresas, os próprios conceitos de gestão, baseados em “orientação a suposições” passará a ser orientado a fatos. A razão é simples: um imenso volume de dados permitirá fazermos análises antes inimagináveis sobre dados, analisando fatos e fazendo previsões com muito mais precisão. Estas análises preditivas demandam uma capacitação que envolve estatística, matemática e conhecimento de negócios, que é bem diferente das atividades dos analistas envolvidos com ferramentas de BI hoje, que estão mais envolvidos em criar gráficos e dashboards para mostrar dados passados. Hoje a maioria das ações de BI envolvem dados armazenados em data warehouse ao longo do tempo e apenas conseguem visualizar retrospectivas. Chegar a análises preditivas é um passo que não se dá de um dia para o outro.

Como é uma função nova, claro que surgem definições pouco claras e profissionais que sabem usar ferramentas de BI começam a se autointitular data scientists. Para chegar a serem cientistas de dados precisam demonstrar capacitação adequada para isso e não apenas o conhecimento de ferramentas de BI. Uma comparação de skills mostra a diferença. Um profissional de BI geralmente mostra capacitação em ferramentas como Cognos, data warehouse, uso de SQL e conhecimentos de bancos de dados relacionais, como SQLServer, Oracle ou DB2. O cientista de dados precisa conhecimentos de estatística, matemática, entender do negócio e ter familiaridade com tecnologias e linguagens como Hadoop e Pig. Para os profissionais envolvidos com Big Data aparece um novo desafio que é a modelagem de dados não estruturados. Nos últimos 30 anos os arquitetos envolvidos com modelagem de dados se especializaram no modelo relacional, suas regras e técnicas. Por exemplo, temos eliminação de redundâncias através da normalização como também critérios rígidos de garantia de integridade referencial. Bancos de dados NoSQL não se preocupam com duplicação de dados e não exigem regras de integridade referencial.

Mas, além do data scientist, existe espaço para outras atividades profissionais. Por exemplo, haverá forte demanda também por desenvolvedores e administradores de sistemas que se especializam em ferramentas voltadas para Big Data, como o Hadoop, tecnologia projetada para aplicações distribuídas com uso intensivo de dados e utilizadas por sites bastante conhecidos como o Yahoo, Facebook, LinkedIn e eBay.

Em resumo podemos identificar três perfis básicos de profissionais engajados em Big Data:

a) Cientistas de dados, como descrevemos acima. Profissionais capacitados em estatística, ciência da computação e/ou matemática capazes de analisar grandes volumes de dados e extrair deles insights que criem novas oportunidades de negócio;

b) Analistas de negócio que conhecendo bem o negócio em que atuam consigam formular as perguntas corretas. Analisar as respostas e tomar decisões estratégicas e táticas que alavanquem novos negócios ou aumentem a lucratividade da empresa. Estas função tende a ser acoplada às funções do cientista de dados.

c) Profissionais de tecnologia que cuidarão da infraestrutura e seu suporte técnico para suportar Big Data. O aparato tecnológico de Big Data não é muito comum em empresas tipicamente comerciais, pois demanda expertise em gerenciar hardware em clusters de alta performance (Hadoop é massivamente paralelo) e pensar em volumes de dados significativamente maior e muito mais variado que comumente se usa em sistemas tradicionais.

Entretanto, nos próximos anos viveremos uma escassez destes profissionais, não só no Brasil, mas no mundo todo. Esta escassez ao mesmo tempo em que abre muitas perspectivas profissionais para os que abraçarem a função, também atuará como um entrave, pois dificultará às empresas usarem Big Data com eficiência. Recentes pesquisas estimam que por volta de 2015 Big Data demandará cerca de 4,4 milhões de profissionais em todo o mundo e que apenas 1/3 destes cargos poderá ser preenchido com as capacitações disponíveis hoje em dia. Uma pesquisa mundial da IBM corrobora estes dados, mostrando que apenas uma em dez organizações acreditam que tenham profissionais com as capacitações necessárias e que três em cada quatro estudantes e professores reportam que existe um gap de moderado a grande entre o que é ensinado hoje e o que o mercado de trabalho realmente necessita.

Portanto atuar em Big Data é uma oportunidade inovadora que não aparece com frequência na vida profissional. Vamos aproveitar? Aliás, porque não atuar em um trabalho considerado como um dos “sexiest jobs of 21st century”?

Conheça 8 profissões promissoras na área de tecnologia

1 – Analista e gerente de TI

Responsáveis pela implantação, acompanhamento e gestão de ferramentas e sistemas eletrônicos em todas as áreas de uma empresa. Formação na área de TI, engenharia ou áreas correlatas.

2 – Gerente e coordenador comercial de tecnologia

Cuida do mercado de aplicativos móveis, que está em franca expansão, identificando parceiros e patrocinadores e zelando pela qualidade da marca. Formação com perfil comercial, além de conhecimento técnico.

3 – Cientista de dados

O profissional do futuro, segundo a IBM. Interpreta o emaranhado de informações que chegam pelos sistemas de computadores e os coloca em contextos em linha com a estratégia da empresa. Formação em estatística com domínio das ferramentas de análise de dados.

4 – Analista de infraestrutura de computação em nuvem

Define os melhores hardwares e softwares para a execução do trabalho de forma funcional. Formação em cursos ligados à área de tecnologia, sem especificações.

5 – Analista/Consultor Funcional SAP (diversos módulos)

Analisa sistemas e processos de negócios, customização e parametrização na gestão corporativa. Há escassez de profissionais especializados, segundo a pesquisa. Formação em áreas de tecnologia e intimidade com projetos do sistema SAP.

6 – Arquiteto de TI

Desenha e escolhe os padrões de arquitetura de sistemas, integração, organização e estruturação de processos e subsistemas. Além da formação em cursos na área de tecnologia, é desejável ter experiência em arquitetura corporativa.

7 - Profissional de TI especializado em e-commerce

O comércio eletrônico brasileiro deve crescer até 30% ante 2012 e registrar faturamento de R$ 30 bilhões. Para suportar a demanda, o setor precisa de profissionais capazes de desenvolver plataformas que suportem o grande volume de compras online. A formação abrange os cursos de TI e áreas relacionadas.

8 – Especialista de marketing com ênfase em redes sociais

Administra a marca na internet e cuida de sua imagem por meio de campanhas de marketing e outras formas de interação com os consumidores. A formação compreende cursos de comunicação -  jornalismo e propaganda - e administração e marketing.

Programador


Um programador pode ser alguém que desenvolve ou faz manutenção de software em um grande sistema mainframe ou alguém que desenvolve software primariamente para uso em computadores pessoais.

Formação recomendada: 


Para ser programador de computador é necessário diploma de curso técnico, que pode ser cursado paralelamente ou após a conclusão do ensino médio. Por ser um mercado competitivo, entretanto, cursos extras são importantes para diferenciar o currículo na hora da seleção.

Atividades:


  • listar ou ler as especificações de programas, detalhadas por um analista de sistemas, e que mostram passo a passo as tarefas que o computador precisa executar;
  • analisar o problema e a melhor forma para solucioná-lo;
  • preparar diagramas para mostrar a seqüência de procedimentos a ser adotada pela máquina;
  • codificar essas instruções para uma linguagem de computador;
  • depois de prontas e implantadas as instruções, o programador deve testar todo o sistema, através de simulação, para verificar falhas e possíveis adequações;
  • se houver acessórios (impressoras, placas de fax) conectados ao sistema, reescrever os programas de controle desses acessórios para que se tornem compatíveis com as novidades;
  • testar todas as modificações até que não haja mais problemas e conferir sua eficiência com o analista de sistemas.

Salário: 

Entre R$ 1.800 a R$ 9.000 reais

Fonte: PROGRAMADOR